Postagens mais visitadas deste blog
Guarda negra.
CAPOEIRA E POLÍTICA. UM DOS FENÔMENOS MAIS COMENTADOS – E MENOS ESTUDADOS – DA HISTÓRIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL, AO FINAL DO SÉCULO XIX, FOI A CHAMADA GUARDA NEGRA. A IMAGEM POPULAR QUE SOBREVIVEU DESSE EPISÓDIO É A DE GRUPOS DE EX-ESCRAVOS QUE, AGRADECIDOS PELO DECRETO QUE PÔS FIM À ESCRAVIDÃO NO IMPÉRIO DO BRASIL, ASSINADO PELA REGENTE DO TRONO, A PRINCESA ISABEL, SE MOBILIZARAM CONTRA OS ADVERSÁRIOS DO REGIME MONÁRQUICO, IMPUTANDO A ESTES A VONTADE DE DERRUBAR A COROA, COMO REFLEXO DO INCONFORMISMO COM A LEI ÁUREA. Antes que um fenômeno apertado na estreita margem entre o 13 de maio de 1888 e o 15 de novembro de 1889, a Guarda deita raízes mais profundas em outra manifestação da cultura brasileira, que, somente há poucos anos, começou a ter sua história retirada das sombras: a capoeira. Vista por décadas como manifestação trazida da África, desenvolvida pelos escravos nas senzalas dos primórdios da colônia e transplantada para o Quilombo dos P...
A orquestra
A Bateria Bateria Muzenza A bateria do grupo Muzenza, é composta por 3 berimbaus (berra-boi, médio e viola), dois pandeiros de couro e um atabaque de couro. Os berimbaus sem pintura, de madeira Biriba ou similar, medindo 8 palmos, as baquetas devem ser de madeira, lixadas e medir aproximadamente 40cm de comprimento. As cabaças devem ser preparadas, lixadas e envernizadas, a corda do berimbau deve ser tirada do pneu do carro, sem queimar o pneu. Os dobrões devem ser de bronze ou similar. Os pandeiros são de madeira e de couro com dez polegadas. O atabaque deve ser de madeira, encourado com couro de cabrito ou boi, de cunha de madeira para ser afinado, e com pé de madeira. Os instrumentos devem ser guardados em capas de couro ou similar. “O Sábio que não pensa torna-se tolo, e o tolo que pensa torna-se Sábio! O Homem perfeito não deixa rastro de sua conduta! Um grande homem é aquele que não perde seu coração de criança!”
Comentários